Manual do Guerrilheiro Urbano por Carlos Marighella
Marighella foi o mentor das ações guerrilheiras empreendidas pela Ação Libertadora Nacional.
Terrorista que, ao lado de muitos que hoje compõem o PT e seu governo, lutou pela implantação do regime comunista no Brasil.
O objetivo do grupo era implantar a ditadura comunista no Brasil, nunca foi democracia ou liberdade.
Manual do Terror!
Roubavam, matavam, sequestravam e destruíam patrimônio publico e privado.
Este manual é um manual do crime e passa fórmulas criminosas de atuação política.
Uma ode ao ódio ás instituições e incitação ao crime.
Nada de heroico ou glamoroso nas ações destes terroristas e guerrilheiros.
Muitos cidadãos brasileiros trabalhadores forem mortos ou prejudicados pelas ações terroristas destes grupos.
Notamos que a esquerda brasileira ainda se guia por este manual, pois detectamos várias táticas usadas atualmente.
Invasões de terras articuladas em vários pontos do país, rebeliões em presídios
orquestradas para eclodirem todas no mesmo dia, ataques criminosos contra ônibus e pontos estratégicos como ocorridos recentemente no nordeste brasileiro.
Fake news, disinformation e misinformation plantadas na mídia esquerdista para desestabilizar o governo.
Visitas ao Papa de membros da esquerda e denúncias aos organismos internacionais (ONU) de supostas perseguições totalmente falsas, mas que abalam a credibilidade internacional do governo.
Denúncias aos órgãos de direitos humanos, defendendo direito de criminosos e contra o rigor das penas. Com intenção de desmoralizar governo perante comunidade internacional.
Defesa do desarmamento da população, pois em caso de ataque destes guerrilheiros o povo ficaria completamente indefeso.
Realmente é um manual muito usado pela esquerda brasileira.
Fica minha pergunta: onde e quando comunismo é sinônimo de liberdade? Nunca foi e nunca será!
Destaques:
a obrigação de todo revolucionário é fazer a revolução.
A acusação de "violência" ou "terrorismo" sem demora tem um significado negativo. Ele tem adquirido uma nova roupagem, uma nova cor.
A guerra revolucionária se manifesta na forma de guerra de guerrilha urbana, guerra psicológica, ou guerra guerrilheira rural.
O guerrilheiro urbano segue uma meta política e somente ataca o governo, os grandes capitalistas, os imperialistas norte-americanos.
O guerrilheiro urbano é um inimigo implacável do governo e infringe dano sistemático às autoridades e aos homens que dominam e exercem o poder. O trabalho
principal do guerrilheiro urbano é de distrair, cansar e desmoralizar os militares, a ditadura militar e as forças repressivas, como também atacar e destruir as riquezas dos norteamericanos, os gerentes estrangeiros, e a alta classe brasileira
O guerrilheiro urbano não teme desmantelar ou destruir o presente sistema econômico, político e social brasileiro,
O guerrilheiro urbano não tem tais recursos a sua disposição e leva uma vida clandestina. Algumas vezes é uma pessoa sentenciada ou esta sob liberdade condicional, e é obrigado a usar documentos falsos.
É melhor cometer erros atuando a não fazer nada por medo de cometer erros.
O guerrilheiro urbano deve saber como viver entre as pessoas e se cuidar para não aparentar ser estranho ou distante da vida normal da cidade.
O guerrilheiro urbano tem que viver do seu trabalho ou atividade profissional, se é conhecido ou procurado pela polícia, se esta sentenciado ou esta sob liberdade condicional, tem que viver clandestinamente.
o guerrilheiro urbano não pode revelar suas atividades a ninguém
objetivos essenciais:
a. A exterminação física dos chefes e assistentes das forças armadas e da polícia.
b. A expropriação dos recursos do governo e daqueles que pertencem aos grandes capitalistas, latifundiários, e imperialistas, com pequenas exropriações usadas para o
mantimento do guerrilheiro urbano individual e grandes expropriações para o sustento da mesma revolução.
É necessário
que todo guerrilheiro urbano tenha em mente que somente poderá sobreviver se está disposto a matar os policiais e todos aqueles dedicados à repressão, e se está
verdadeiramente dedicado a expropriar a riqueza dos grandes capitalistas, dos latifundiários, e dos imperialistas.
com ataques preferenciais e sistemáticos na rede bancária, isto é, os golpes mas contundentes foram contra o sistema nervoso capitalista.
No Brasil, o número de ações violentas realizadas pelos guerrilheiros urbanos, incluindo mortes, explosões, capturas de armas, munições, e explosivos, assaltos a bancos e prisões, etc., é o suficientemente significativo como para não deixar dúvida em relação as verdadeiras intenções dos revolucionários.
estamos em uma guerra revolucionária completa e que a guerra somente pode ser livrada por meios violentos.
extermínio físico dos agentes da repressão
Um conhecimento de química e da combinação de cores, a confecção de selos, o domínio da arte da caligrafia e de copiar letras em conjunto com outras habilidades são parte da preparação técnica do guerrilheiro urbano, que é obrigado a falsificar documentos para poder viver dentro de uma sociedade que ele busca destruir
A questão básica na preparação técnica do guerrilheiro urbano é o manejo de armas, tais como a metralhadora, o revólver automático, FAL, vários tipos de escopetas, carabinas, morteiros, bazucas, etc.
Aprender a fazer e construir armas, preparar bombas Molotov, granadas, minas, artefatos destrutivos caseiros, como destruir pontes, e destruir trilhos de trem são conhecimentos indispensáveis a preparação técnica do guerrilheiro
Cada grupo de tiro das guerrilhas urbanas tem que ter uma metralhadora manejada por um bom atirador.
Os coquetéis Molotov, gasolina e artefatos caseiros tais como caixas de tubos e latas, bombas de fumaça, minas, explosivos convencionais tais como dinamite e cloreto de potássio, explosivos plásticos, cápsulas de gelatina, e munições de todo tipo são necessários para a missão do guerrilheiro urbano.
a. Um exemplo disto foi a inovação feita pelos guerrilheiros urbanos no Brasil quando introduziram o uso da metralhadora nos ataques a bancos.
Para evitar sua própria extinção, o guerrilheiro urbano tem que atirar primeiro e não pode errar em seu disparo.
franco-atirador, uma categoria de combatente solitário indispensável em ações isoladas.
Isto significa que, a exceção da prioridade de objetivos designados pelo comando estratégico, qualquer grupo de fogo pode decidir em assaltar um banco, seqüestrar ou executar um agente da ditadura, uma figura , identificada com a reação, ou um espião norte-americano, e pode levar até o fim qualquer tipo de guerra de propaganda ou de nervos em contra de um inimigo sem a necessidade de consultar o comando geral.
o único ponto de importância é aumentar substancialmente o volume da atividade guerrilheira para desgastar ao governo e obrigá-lo à defensiva. O grupo de fogo é o instrumento de ação organizada.
C - Comida
C - Combustível
E - Equipamento
M – Munições
M – mecanização
D - dinheiro
A - armas
M - munições
E – explosivos
O guerrilheiro urbano tem que roubar bancos e lojas de armas, e conseguir explosivos e munições onde queira que os encontre.
função é desgastar, desmoralizar, e distrair as forças inimigas, permitindo o desenvolvimento e sobrevivência da guerrilha rural que esta destinada a um papel decisivo na guerra revolucionária
O inimigo não tem nenhuma forma de lutar contra a surpresa e se torna confuso ou é destruído.
Para assegurar a mobilidade e a velocidade...
a. mecânicos;
b. conhecimento do terreno;
c. uma ruptura ou suspensão das comunicações e transportes do inimigo;
d. armamento leve.
a. interceptar de propósito a polícia com outros veículos...
b. obstruir a estrada...
c. colocar minas caseiras no caminho da polícia, utilizar gasolina, ou jogar bombas
Molotov para incendiar seus veículos;
d. disparar uma rajada de balas de metralhadora ou armas tais como a FAL contra o
motor e pneus dos veículos envolvidos na perseguição.
A grande desvantagem do policial montado é que se apresenta ao guerrilheiro urbano como dois alvos excelentes:o cavalo e seu cavaleiro.
helicóptero...Além disso, quando tenta voar a baixas alturas torna-se extremadamente vulnerável ao fogo do guerrilheiro urbano.
Por sua parte os guerrilheiros urbanos não devem de evitar sua responsabilidade - uma vez que sabem quem é o espião ou informante - de liquidá-lo.
a. ameaçar o triângulo no qual os sistemas de dominação do estado brasileiro e norte-americano são mantidos no Brasil, um triângulo cujos pontos são Rio, São Paulo,e Belo Horizonte
b. debilitar os guardas locais ou os sistemas de segurança
c. atacar em todos lados, com muitos grupos armados diferentes, pequenos em números, cada um independente e operando por separado, para dispersar as forças do governo
d. provar sua combatividade, decisão, firmeza, determinação, e persistência no ataque
e. aumentar os distúrbios dos guerrilheiros urbanos...e permitir que aumente a rebelião na costa como também no interior do pais
f. ...estado de alarme e tensão em aumento da expectativa de ataque
g. para evitar batalhas abertas e combate decisivo com as forças do governo, limitando a luta a ataques rápidos e breves com resultados relâmpagos;
h. para assegurar aos guerrilheiros urbanos um máximo de liberdade de ação e movimento sem ter que evitar o uso de violência armada...
a. assaltos
b. invasões
c. ocupações
d. emboscadas
e. táticas de rua
f. greves e interrupções de trabalho
g. deserções, desvios, tomas, expropriações de armas, munições e explosivos
h. libertação de prisioneiros
i. execuções
j. seqüestros
l. sabotagem
m. terrorismo
n. propaganda armada
o. guerra de nervos ==>A guerra de nervos ou guerra psicológica é uma técnica agressiva, baseada no direto ou indireto uso dos meios de comunicação de massas e notícias transmitidas oralmente com o propósito de desmoralizar o governo. ==>apresentando denúncias a embaixadas estrangeiras, às Nações Unidas, a anunciatura do papa, e as comissões internacionais judiciais defensoras dos direitos humanos ou da liberdade de imprensa.
Desde agora, os homens e mulheres escolhidos para a guerra de guerrilha urbana são trabalhadores; camponeses a quem a cidade atraiu por seu potencial de trabalho e quem regressarão à área rural completamente doutrinados e tecnicamente preparados; estudantes, intelectuais e sacerdotes. Este é o material com o qual estamos construindo-- começando a guerra de guerrilhas--a aliança armada de trabalhadores e camponeses, com estudantes, intelectuais e sacerdotes.
Os estudantes se destacam por ser politicamente cruéis e rudes e por tanto rompem todas as regras. Quando são integrados na guerrilha urbana, como esta ocorrendo agora em grande escala, ensinam um talento especial para a violência revolucionária e pronto adquirem um alto nível de destreza político-técnico-militar.
O guerrilheiro urbano intelectual é o aderente ás moderno da revolução brasileira.
O sacerdote que é um guerrilheiro urbano é um ingrediente poderoso na guerra revolucionária brasileira, e constituem uma arma poderosa contra o poder militar e o imperialismo norte-americano.
ALGO QUE NÃO DEVE SER ESQUECIDO:
ALGUMAS VÍTIMAS DAS ESQUERDAS ANTES DO AI-5
1 – 12/11/64 – Paulo Macena, Vigia – RJ – Explosão de bomba deixada por uma organização comunista nunca identificada, em protesto contra a aprovação da Lei Suplicy, que extinguiu a UNE e a UBES. No Cine Bruni, Flamengo, com seis feridos graves e 1 morto
2 – 27/03/65- Carlos Argemiro Camargo, Sargento do Exército – Paraná – Emboscada de um grupo de militantes da Força Armada de Libertação Nacional (FALN), chefiado pelo ex-coronel Jeffersom Cardim de Alencar Osorio. Camargo foi morto a tiros. Sua mulher estava grávida de sete meses.
3 – 25/07/66 – Edson Régis de Carvalho, Jornalista – PE
Explosão de bomba no Aeroporto Internacional de Guararapes, com 17 feridos e 2 mortos. Ver próximo nome.
4 – 25/07/66 – Nelson Gomes Fernandes, almirante – PE
Morto no mesmo atentado citado no item 3. Além das duas vítimas fatais, ficaram feridas 17 pessoas, entre elas o então coronel do Exército Sylvio Ferreira da Silva. Além de fraturas expostas, teve amputados quatro dedos da mão esquerda. Sebastião Tomaz de Aquino, guarda civil, teve a perna direita amputada.
5 – 28/09/66 – Raimundo de Carvalho Andrade – Cabo da PM, GO
Morto durante uma tentativa de desocupação do Colégio Estadual Campinas, em Goiânia, que havia sido ocupado por estudantes de esquerda. O grupo de soldados convocado para a tarefa era formado por burocratas, cozinheiros etc. Estavam armados com balas de festim. Andrade, que era alfaiate da Polícia Militar, foi morto por uma bala de verdade disparada de dentro da escola.
6 – 24/11/67 – José Gonçalves Conceição (Zé Dico) – fazendeiro – SP
Morto por Edmur Péricles de Camargo, integrante da Ala Marighella, durante a invasão da fazenda Bandeirante, em Presidente Epitácio. Zé Dico foi trancado num quarto, torturado e, finalmente, morto com vários tiros. O filho do fazendeiro que tentara socorrer o pai foi baleado por Edmur com dois tiros nas costas.
7 – 15/12/67 – Osíris Motta Marcondes, bancário – SP
Morto quando tentava impedir um assalto terrorista ao Banco Mercantil, do qual era o gerente.
8 – 10/01/68 – Agostinho Ferreira Lima – Marinha Mercante – Rio Negro/AM
No dia 06/12/67, a lancha da Marinha Mercante “Antônio Alberto” foi atacada por um grupo de nove terroristas, liderados por Ricardo Alberto Aguado Gomes, “Dr. Ramon”, que, posteriormente, ingressou na Ação Libertadora Nacional (ALN). Neste ataque, Agostinho Ferreira Lima foi ferido gravemente, vindo a morrer no dia 10/01/68.
9 – 31/05/68 – Ailton de Oliveira, guarda Penitenciário – RJ
O Movimento Armado Revolucionário (MAR) montou uma ação para libertar nove de seus membros que cumpriam pena na Penitenciária Lemos de Brito (RJ) e que, uma vez libertados, deveriam seguir para a região de Conceição de Jacareí, onde o MAR pretendia estabelecer o “embrião do foco guerrilheiro”. No dia 26/05/68, o estagiário Júlio César entregou à funcionária da penitenciária Natersa Passos, num pacote, três revólveres calibre 38. Às 17h30, teve início a fuga. Os terroristas foram surpreendidos pelos guardas penitenciários Ailton de Oliveira e Jorge Félix Barbosa. Foram feridos, e Ailton morreu no dia 31/05/68. Ainda ficou gravemente ferido o funcionário da Light João Dias Pereira, que se encontrava na calçada da penitenciária. O autor dos disparos que atingiram o guarda Ailton foi o terrorista Avelino Brioni Capitani
10 – 26/06/68- Mário Kozel Filho – Soldado do Exército – SP
No dia 26/06/68, Kozel atua como sentinela do Quartel General do II Exército. Às 4h30, um tiro é disparado por um outro soldado contra uma camioneta que, desgovernada, tenta penetrar no quartel. Seu motorista saltara dela em movimento, após acelerá-la e direcioná-la para o portão do QG. O soldado Rufino, também sentinela, dispara 6 tiros contra o mesmo veículo, que, finalmente, bate na parede externa do quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se havia alguém no seu interior. Havia uma carga com 50 quilos de dinamite, que, segundos depois, explode. O corpo de Kozel é dilacerado. Os soldados João Fernandes, Luiz Roberto Julião e Edson Roberto Rufino ficam muito feridos. É mais um ato terrorista da organização chefiada por Lamarca, a VPR. Participaram do crime os terroristas Diógenes José de Carvalho Oliveira, Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Edmundo Coleen Leite, José Araújo Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra Andrade e José Ronaldo Tavares de Lima e Silva. Ah, sim: a família de Lamarca recebeu indenização. De Kozel, quase ninguém mais se lembra.
11 – 27/06/68 – Noel de Oliveira Ramos – civil – RJ
Morto com um tiro no coração em conflito na rua. Estudantes distribuíam, no Largo de São Francisco, panfletos a favor do governo e contra as agitações estudantis conduzidas por militantes comunistas. Gessé Barbosa de Souza, eletricista e militante da VPR, conhecido como “Juliano” ou “Julião”, infiltrado no movimento, tentou impedir a manifestação com uma arma. Os estudantes, em grande maioria, não se intimidaram e tentaram segurar Gessé que fugiu atirando, atingindo mortalmente Noel de Oliveira Ramos e ferindo o engraxate Olavo Siqueira.
12- 27/06/68 – Nelson de Barros – Sargento PM – RJ
No dia 21/06/68, conhecida como a “Sexta-Feira Sangrenta”, realizou-se no Rio uma passeata contra o regime militar. Cerca de 10.000 pessoas ergueram barricadas, incendiaram carros, agrediram motoristas, saquearam lojas, atacaram a tiros a embaixada americana e as tropas da Polícia Militar. No fim da noite, pelo menos 10 mortos e centenas de feridos. Entre estes, estava o sargento da PM Nelson de Barros, que morreu no dia 27.
13 – 01/07/68 – Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen – major do Exército Alemão – RJ
Morto no Rio, onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Assassinado na rua Engenheiro Duarte, Gávea, por ter sido confundido com o major boliviano Gary Prado, suposto matador de Che Guevara, que também cursava a mesma escola. Autores: Severino Viana Callou, João Lucas Alves e um terceiro não-identificado. Todos pertenciam à organização terrorista COLINA- Comando de Libertação Nacional.
14 – 07/09/68 – Eduardo Custódio de Souza – Soldado PM – SP
Morto com sete tiros por terroristas de uma organização não identificada quando de sentinela no DEOPS, em São Paulo.
15 – 20/09/68 – Antônio Carlos Jeffery – Soldado PM – SP
Morto a tiros quando de sentinela no quartel da então Força Pública de São Paulo (atual PM) no Barro Branco. Organização terrorista que praticou o assassinato: Vanguarda Popular Revolucionária. Assassinos: Pedro Lobo de Oliveira, Onofre Pinto, Diógenes José Carvalho de Oliveira, atualmente conhecido como “Diógenes do PT”, ex-auxiliar de Olívio Dutra no Governo do RS.
16- 12/10/68 – Charles Rodney Chandler – Cap. do Exército dos Estados Unidos – SP
Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP. No início de outubro de 68, um “Tribunal Revolucionário”, composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Maneco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele “seria um agente da CIA”. Os levantamentos da rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite). Quando retirava seu carro das garagem para seguir para a Faculdade, Chandler foi assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua mulher, Joan, e de seus 3 filhos. O grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo de Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito).
17 – 24/10/68 – Luiz Carlos Augusto – civil – RJ
Morto, com 1 tiro, durante uma passeata estudantil.
18 – 25/10/68 – Wenceslau Ramalho Leite – civil – RJ
Morto, com quatro tiros de pistola Luger 9mm durante o roubo de seu carro, na avenida 28 de Setembro, Vila Isabel, RJ. Autores: Murilo Pinto da Silva (Cesar ou Miranda) e Fausto Machado Freire (Ruivo ou Wilson), ambos integrantes da organização terrorista COLINA (Comando de Libertação Nacional).
19 – 07/11/68 – Estanislau Ignácio Correia – Civil – SP
Morto pelos terroristas Ioshitame Fugimore, Oswaldo Antônio dos Santos e Pedro Lobo Oliveira, todos integrantes da Vanguarda Popular Revolucionária(VPR), quando roubavam seu automóvel na esquina das ruas Carlos Norberto Souza Aranha e Jaime Fonseca Rodrigues, em São Paulo.”
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