Review: Príncipe da Vingança

Príncipe da Vingança by Lani Queiroz
My rating: 2 of 5 stars

2 ⭐⭐ - Meh!
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Essa Zeroina não tem orgulho algum... credo! Que nojo!

Sim, não podia negar que ser o primeiro homem a experimentar as delícias daquele corpo me dava certa satisfação, mas não podia deixar de sentir ódio por aquela putinha ter iludido meu pobre irmão e ter lhe negado o prazer de seu corpo.

Não importava se o corpo era virgem, eu não podia esquecer quem era aquela vadiazinha e por que a procurei. Ela pagaria por tudo que fez a Damien

Eu a desgastei. Seria assim até que eu me cansasse dela, porque isso fatalmente aconteceria, foderia muitas vezes antes de destruí-la.

Você gosta disso, não é? Você ama ser minha putinha.

Então, como se sente agora, sabendo que foi apenas uma puta que eu usei só para o meu prazer?

Apesar do corpo virgem, você já era uma prostituta na alma.

Então, tudo foi uma espécie de vingança

Havia zilhões de fotos dele ao lado de mulheres lindas, atrizes, cantoras, modelos. A mídia o retratava como um príncipe playboy

É óbvio que jamais me casaria com você em circunstâncias normais — debochei. — Farei esse sacrifício pelo meu filho.

Creio que agora entendeu quem está no comando aqui, caríssima. Menos de duas horas depois de nos reencontrarmos, olhe só para você...

Fui invadida pela vergonha enquanto ele me olhava de cima a baixo com uma expressão de desprezo nos olhos negros.

Como ousa me perguntar isso? Você foi o único com quem... com quem... — Fez sexo quente, duro, suado, como uma cadela no cio? — ele completou jocoso.

A tripulação espera ver uma princesa do meu lado, não uma puta que se deixa ser fodida contra um armário, gritando a plenos pulmões — declarou entre dentes.

Pela sua aparência desgrenhada, imagino que já tenha aberto as pernas para ele em pleno voo. Uma puta.

Você, para mim, é apenas um corpo gostoso que quero foder até tirar isso do meu sistema.

Você pode voltar para seu quarto agora. — Consegui manter meu tom neutro assim que voltei para o quarto.

Durante a sua ausência, Francesca, a filha mais nova do conde, cercou-me. Trocou um olhar cúmplice com sua mãe e logo fomos deixados a sós. No ano passado, comi a vadiazinha algumas vezes.

Abri um sorriso charmoso para Francesca. Havíamos feito sexo pela última vez há mais de três meses, mas a garota ainda flertava abertamente comigo em qualquer lugar que nos encontrávamos.

No último ano, transei com muitas mulheres.

Os homens tendem a dizer qualquer coisa quando estão dentro de um corpo quente e gostoso, Júlia.

Leon beijando Francesca Rugieri como se sua vida dependesse disso. Ele a tinha presa contra a parede. O vestido minúsculo dela levantado de forma indecente. Suas pernas o envolvendo. — Oh! Meu Deus! — Minha voz saiu num soluço, estrangulada. Meu peito doía absurdamente.

Você venceu, Leon — disse baixinho e as lágrimas desceram pela sua face. — Você não quer meu amor. Eu realmente o odeio agora. Cansei disso. Pensei que você já tinha me humilhado o bastante, mas vejo que não. — Inalou o ar bruscamente, seu corpo todo trêmulo. — Eu. Odeio. Você.

Ah, só mais uma coisa. Em meu país, o Brasil, as pessoas recebem melhor seus convidados. As mulheres não são umas putas despeitadas e desprezíveis.

A esposa e a filha do Marquês. Você fodeu com elas? — Ele empalideceu. Oh! Deus! Era verdade. Meu coração afundou. — Você me traiu com elas?

Estive com muitas mulheres quando estávamos longe.

Você estava beijando aquela vadia! Estava entre as pernas dela.

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